sábado, 28 de novembro de 2015

Li-Fi TECNOLOGIA DE REDE 100 VEZES MAIS RÁPIDA QUE A WiFi



Novos testes demonstram que as conexões sem fio Li-Fi, que usam luz para trocar dados, não só são absolutamente viáveis do ponto de vista comercial, como se mostraram extremamente mais rápidas que as redes Wi-Fi convencionais, que usam ondas de rádio para trocar dados. De acordo com os testes realizados na Estonia, no estágio atual de desenvolvimento, o Li-Fi pode transmitir dados a 1 Gbps (gigabit por segundo), velocidade 100 vezes maior do que a média do Wi-Fi atual.
Cientistas da Estonia estão levando sistemas que usam essa tecnologia para funcionar em casas e escritórios de Tallinn, capital do país. A pesquisa é patrocinada pela Velmenni, uma empresa de tecnologia interessada em comercializar a tecnologia.

A ideia por trás do Li-Fi é o uso de luz visível como meio de transmissão de informação. O sistema funciona usando luz de LED que modula sua intensidade a frequências muito altas, imperceptíveis ao olho humano. Esse piscar da luz é responsável por transmitir os 0 e 1 que fazem a estrutura da informação a ser captada pelos dispositivos conectados na rede.

A melhor analogia possível para entender o mecanismo é o código Morse, que pode ser transmitido com luz. Além da alta velocidade, o fato da luz não atravessar paredes faz do Li-Fi uma rede muito mais segura do que o Wi-Fi.


Além dos estudos realizados na Estônia, outras empresas europeias desenvolvem os primeiros dispositivos e interfaces com vistas a aplicações comerciais no futuro próximo. A Oledcomm, por exemplo, desenvolve uma rede Li-Fi para ser usada num hospital francês enquanto que a PureLiFi, criada pelo inventor dessa tecnologia, já oferece a instalação de redes que atingem velocidades de 11,5 MB por segundo.

No momento, os principais projetos em torno do uso de redes Li-Fi giram em torno da ideia de reaproveitar as estruturas atuais de transmissão wireless já instaladas em empresas e residências como forma de diminuição de custos.


Em todo caso, as perspectivas de atingir velocidades tão altas na transmissão de dados, e com maior segurança, devem despertar a atenção de investidores e novas empresas no curto prazo.


Fonte: Science Alert

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

COMO NAVEGAR EM SITES CONFIÁVEIS



1. Verifique a extensão do site

Essa dica é primordial. Se você está acessando o site do seu banco, por exemplo, e o endereço é estranho (o mais correto seria www.nomedobanco.com.br), então há boas chances de ser um site fraudulento.

Outro detalhe que pode ajudar é verificar se um site tem a extensão .gov (de governos), .edu (instituições educacionais), ou até .mil (militar). Esses tipos de extensões precisam de permissão para serem usadas. Os sites dessas extensões são analisados antes de serem publicados na web, o que garante segurança. Já sites com as extensões .org, .net e .com (o mais comum) podem ser comprados por qualquer pessoa e não exigem nenhum tipo de verificação.

2. Pesquise o nome do site

Primeiro procure apenas o nome do site em buscadores como o Google e, depois, faça uma busca do nome da URL inteira (exceto o prefixo “http://”). Os resultados de ambas as pesquisas podem dar a você uma pista sobre o que outras pessoas falaram sobre o site.

3. Procure um autor ou sua popularidade

As chances de um site ser confiável são maiores se alguém está disposto a colocar seu próprio nome nele. Você também pode e deve pesquisar sobre o autor (se houver) na internet e ver se há alguma informação sobre ele que torne o site confiável.
Se o autor não pode ser contatado ou não há nenhum registro sobre ele, ou ainda se o site não é popular na internet, então o endereço pode ser considerado duvidoso. Procure também pela sessão "sobre" (ou about) dentro do site para ler mais informações a respeito.

Fonte: Tec Nova

terça-feira, 24 de novembro de 2015

A TERRA SENDO SUGADA POR UM BURACO NEGRO COMO SERIA?



Um buraco negro é um lugar no espaço onde a gravidade é tão forte que nem a luz consegue escapar. Dentro de um buraco negro, a gravidade é forte porque a matéria está sendo espremida em um espaço minúsculo. Nós não podemos ver um buraco negro, porque nenhuma luz pode sair dele, tornando-os invisíveis. A única maneira de nós sabermos onde há um buraco negro é com ferramentas que identificam as estrelas que estão muito perto de buracos negros, pois estas agem de forma diferente das outras estrelas.

Mas é um equívoco pensar que um buraco negro é um grande aspirador que suga tudo a sua volta. O que acontece é que, por exemplo, se o nosso sol se tornasse um buraco negro, ele deixaria seu tamanho inicial, de 6 milhões de km de raio, passando a ter um raio de apenas 6 km. Mas manteria a sua massa original, mantendo, assim, a sua força gravitacional original. Se antes de a estrela explodir em um buraco negro a gravidade dela não era suficiente para atrair os planetas a seu redor, depois também não seria suficiente para sugá-los. Mas dentro do buraco sim, a gravidade se tornaria imensa.

Mas e se a gravidade de um buraco negro fosse capaz de sugar a Terra, o que aconteceria?

Primeiro, só nos daríamos conta que um buraco negro estaria ao nosso lado, quando os planetas do Sistema Solar começassem a se comportar de forma diferente, apresentando variações em sua órbita.

Quando o nosso planeta se aproximasse do buraco negro, as mudanças geológicas devido às forças das marés seriam tão extremas que toda a superfície ficaria recoberta por magma, destruindo todas as formas de vida do planeta.

Quando a terra fosse finalmente puxada para dentro do buraco, o calor e a pressão de tal evento seriam tão forte que converteria tudo o que foi “engolido” em gás de alta energia, com uma temperatura muito alta.

Mas, infelizmente teríamos evaporado muito antes de sabermos o que tem dentro de um buraco negro, que é o seu verdadeiro mistério.

O tempo é afetado pela gravidade, pois esta curva o espaço-tempo. Devido a força gravitacional, em um buraco negro o tempo passaria tão devagar, que praticamente não existiria. Algo assim, tão inconcebível pode gerar uma realidade tão diferente, ou simplesmente não gerar realidade nenhuma. E, sobre isto, só poderemos usar a imaginação para formular hipóteses.

Contudo, se a terra não passar perto o suficiente de um buraco negro, não seriamos sugados e, mesmo que um buraco negro entrasse em nosso sistema solar, o sol, que é o astro mais maciço de nosso sistema, é que seria sugado primeiro por ele (claro que ainda assim morreríamos). Mas como buracos negros não costumam circular pelo universo, as chances de sermos puxados para dentro de um ou afetados por um são ínfimas.

Fonte: Mini Lua

terça-feira, 13 de outubro de 2015

APPLE E DICAS INTERESSANTES SOBRE SEU FHONE




1. Clique 1 vez para a música pausar.

2. Clique 2 vezes, rapidamente, para pular para a próxima faixa musical.

3. Com 3 cliques rápidos, a música volta ao início ou à faixa anterior

4. Se der 2 cliques rápidos e mantiver o botão pressionado o trecho da música avança.

5. Se der 3 cliques rápidos e mantiver o botão pressionado, a música retrocede.

6. Com apenas 2 cliques é possível atender ou recusar chamadas

. Mantendo o botão pressionado por 2 segundos, ignora-se a ligação. Mantendo o controle pressionado por dois segundos, você ignora aquela chamada que não quer receber quando já se está em outra.

7. Com um clique no centro do controle é possível deixar alguma ligação em espera

O comando funciona quando você já está em uma chamada e recebe outra. Para voltar a ela, é só apertar mais uma vez.

8. Para acionar o comando de voz é só manter o controle pressionado.

9. Apenas 1 clique para aciona a câmera do celular.

10. E, claro, oferece controle de volume, sendo (+) para aumentar e (-) para reduzir.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

INTERNET E 15 DADOS ESTATÍSTICOS SURPREENDENTES



1 – O volume de dados criado nos últimos dois anos é maior do que a quantidade produzida em toda a história da humanidade.

2 - Atualmente, o número de dados armazenados na internet vem crescendo mais rápido do que nunca e tudo indica que até 2020 cerca de 1,7 megabyte de novas informações serão criadas por segundo para cada uma das pessoas no planeta.

3 - A quantidade de dados armazenados atualmente é de aproximadamente 4,4 zettabyetes (ZiB) e, em até 5 anos, esse volume deve passar para cerca de 44 zettabytes (ZiB) ou 44 trilhões de gigabytes. (Nota: 1 ZiB corresponde a 1.000.000.000.000.000.000.000 de bytes.)

4 - A cada segundo nós criamos um novo dado. Um exemplo disso é que, só no Google, a humanidade faz cerca de 40.000 consultas por segundo, o que significa 3,5 bilhões de buscas por dia e 1,2 trilhão por ano.

5 - Em agosto de 2015, mais de 1 bilhão de pessoas usaram o Facebook em um único dia.

6 - Usuários do Facebook enviam uma média de 31,25 milhões de mensagens e assistem a 2,77 milhões de vídeos por minuto a cada dia.

7 – Só no YouTube, mais de 300 horas de vídeo são enviadas no canal por minuto.

8 - Para 2015, estima-se cerca de 1 trilhão de fotografias tiradas, entre as quais bilhões serão compartilhadas on-line. Além disso, até 2017, calcula-se que 80% das fotos serão feitas porsmartphones.

9 - Neste ano, mais de 1,4 bilhão de smartphones serão comercializados com sensores capazes de coletar todos os tipos de dados, sem mencionar as informações que serão geradas pelos usuários.

10 - Até 2020, o mundo terá mais de 6,1 bilhões de smartphones espalhados entre a população global, número que ultrapassa o volume atual de assinaturas de telefones fixos no planeta.

11 - Em 5 anos, haverá mais de 50 bilhões de dispositivos conectados pelo mundo, desenvolvidos para a coleta, análise e compartilhamento de dados.

12 - O Google usa o sistema de softwares distribuídos e dispõe de até 1.000 computadores para responder cada pergunta feita em uma única consulta pela página, em até 0,2 segundos.

13 - Estimativas apontam que, devido ao avanço dos sistemas de armazenamento de dados pela internet, o setor da saúde nos Estados Unidos pode vir a economizar mais de US$ 300 bilhões por ano.

14 - 73% das organizações norte-americanas já investiram ou planejam investir em big data até 2016.

15 - E, por último, mas não menos importante, é o fato de que, atualmente, menos de 0,5% de todos os dados existentes no mundo são analisados.

Fonte: Humor da Terra

terça-feira, 15 de setembro de 2015

UBER JÁ ESTÁ SENDO PROIBIDO NO BRASIL EM 15 CAPITAIS



Última quarta-feira foi um dia de apreensão para a empresa Uber nos dois principais mercados que atua no Brasil.


Vereadores de São Paulo votarão pela segunda vez um projeto de lei que veta o uso do aplicativo de mesmo nome na cidade. E espera-se que o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, sancione um projeto semelhante já aprovado pelo Legislativo municipal.
Mas não é só nestas cidades que o serviço enfrenta contratempos. Um levantamento da BBC Brasil mostra que já existem projetos de lei que buscam banir o Uber em 15 capitais e no Distrito Federal.

Hoje, a empresa está presente em apenas quatro capitais – Belo Horizonte e Brasília, além de Rio e São Paulo. Em todas, existem projetos de lei contra o serviço prestado pelo Uber.

Mas vereadores de outras 13 capitais brasileiras – Vitória, Maceió, Curitiba, Salvador, Recife, Manaus, Goiânia, Cuiabá, Aracaju, Natal, João Pessoa e Campo Grande – decidiram se antecipar a uma eventual chegada da empresa.

Nestas cidades, foram apresentados projetos de lei que vetam o transporte individual e remunerado de passageiros por prestadores que não sejam autorizados pelo poder público, ou seja, ratifica a exclusividade desta atividade aos taxistas.

Segundo a lei federal nº 12.468 de 2011, é privativa destes profissionais “a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de passageiros, cuja capacidade será de, no máximo, sete passageiros”.

“O sindicato de taxistas de Maceió nos procurou, fomos atrás de informações e chegamos à conclusão que era uma proposta justa. Já temos uma frota suficiente e que em momentos fica ociosa, quando não estamos na alta temporada do turismo. A chegada do Uber poderia ser um desastre”, diz o vereador Galba Netto (PMDB), autor do projeto de lei na capital alagoana.
“Estamos evitando um problema no futuro, porque a chegada do Uber poderia ser um desastre.” Ainda existem projetos de lei que inviabilizam a operação da empresa em ao menos outras nove cidades.

É o caso de Campinas, São José do Rio Preto, Americana, Barueri e Cotia, no Estado de São Paulo, Teófilo Otoni, em Minas Gerais, Jaboatão dos Guararapes e São Lourenço da Mata, em Pernambuco, e Serra, no Espírito Santo.

E o número de locais onde o Uber não poderá operar pode crescer exponencialmente em pouco tempo. Deputados estaduais do Espírito Santo, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso e Bahia já apresentaram projetos para isso em suas respectivas Assembleias Legislativas.

Procurado pela BBC Brasil, o Uber diz em nota que, por motivação política, legisladores querem proibir uma inovação “em nome da proteção de interesses corporativos”.

A empresa também afirma que o serviço prestado por ela é “completamente legal no Brasil” e amparado pela lei federal 12.587 de 2012, que delimita os serviços de transporte, “fazendo uma separação entre serviço público individual (o táxi) e o serviço privado individual de transporte (que é o que os motoristas parceiros do Uber fazem)”.

“Toda legislação existente hoje é voltada para o serviço de táxi, e não existe ainda uma regulação do serviço individual de transporte. Um serviço sem regulação não é ilegal, pelo contrário”, afirma a empresa.

“Em alguns locais, o Legislativo demonstrou ter uma grande vontade de banir a tecnologia em vez de abrir um debate amplo com a sociedade para verificar como é possível usar esse tipo de novidade para melhorar a vida das pessoas e da cidade.”

‘Ilegalidade’

Desde sua chegada ao país, em maio de 2014, o Uber vem gerando polêmica em diversas cidades e provocando protestos de taxistas.

No Rio de Janeiro, o projeto de lei 122/2015 já foi aprovado em duas votações pelos vereadores e aguarda desde o dia 25 a sanção ou veto do prefeito. O prazo de 15 dias para a apreciação de Paes se esgota nesta quarta-feira.
Na semana passada, ele disse que provavelmente dará seu aval à nova lei: “O nosso caminho é o da sanção. A não ser que tenha alguma irregularidade ou inconstitucionalidade”.

Caso isso ocorra de fato, o Rio, primeira cidade onde o serviço foi lançado no país, será a primeira a proibi-lo. Em São Paulo, os vereadores apreciam nesta quarta-feira o projeto de lei 349/14, que foi aprovado na primeira votação, no fim de junho, por 48 votos a favor e 1 contra.

“A aprovação do projeto acabará com uma ilegalidade de uma empresa que, em vez de dialogar com o poder público, decidiu passar por cima de todo mundo. Isso servirá de exemplo para o resto do país”, diz o vereador Adilson Amadeu (PTB), autor da proposta.

“Também não existe qualquer possibilidade de regulamentarmos esta atividade. Qual é a necessidade de ter mais carros na praça se já temos condição de atender á população?”

Ser for aprovado pelos vereadores paulistanos, o projeto seguirá para o prefeito Fernando Haddad. O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, disse em entrevista coletiva em junho que o serviço é “clandestino”.

Até mesmo a presidente Dilma Rousseff se pronunciou sobre a questão em uma coletiva de imprensa no início deste mês, quando disse se tratar de uma questão complexa, pois o Uber “tira emprego de muitas pessoas”.

“Depende de regulamentação de cada Estado, porque não é a União que decide isso. Ele tira taxista do emprego. Acho que tem que ter posição ponderada”, afirmou a presidente.

‘Questão complexa’

A declaração de Dilma ecoa as reclamações de taxistas, para quem o serviço representa uma concorrência desleal. Nas cidades onde o Uber já atua, os profissionais da categoria dizem que o número de corridas diárias caiu desde a chegada do serviço.
Também criticam o fato dos motoristas do Uber não precisarem de alvará para atuar ou terem de seguir as regras aplicadas a taxistas.

Segundo a empresa, equiparar o serviço de seus motoristas parceiros ao de taxistas é um “erro”.

“O táxi tem a prerrogativa de atender um usuário em qualquer circunstância. No caso da Uber, o único modo de se conseguir um carro é pelo aplicativo, sendo que é preciso estar cadastrado, com seus dados e cartão de crédito. São serviços diferentes e complementares.”

A posição da companhia ganhou força com a publicação de um estudo do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, autarquia vinculada ao Ministério da Justiça, para o qual não existem “elementos econômicos que justifiquem a proibição de novos prestadores de serviço de transporte individual”.

“O mercado de caronas pagas é operacionalizado por meio de aplicativos de smartphones, logo tende a operar exclusivamente no segmento de transporte individual porta a porta, ou seja, não concorre com os espaços dedicados aos pontos de táxi e nem circula pelas vias públicas em busca de passageiros”, diz o economista-chefe do órgão, Luiz Alberto Esteves, que assina o estudo.
“Para além disso, elementos econômicos sugerem que, sob uma ótica concorrencial e do consumidor, a atuação de novos agentes tende a ser positiva.”

O Uber cita o exemplo dos Estados Unidos. Segundo a companhia, em janeiro de 2014, existia apenas uma regulação para empresas de mobilidade urbana compartilhada, na Califórnia.

“Hoje, já existem mais de 50 jurisdições nos EUA que têm regulações deste tipo, sem contar Cidade do México e Puebla no México, Calcutá e Telangana na Índia; Filipinas, o primeiro país com uma regulação federal e também Toronto, no Canadá.”
Quando perguntada se poderá questionar na Justiça a validade dos projetos de lei atualmente em discussão, a empresa diz que não quer “especular” quanto a isso neste momento.

Mas afirma que “qualquer projeto de lei que vise limitar a liberdade de empresa no Brasil e que vise proibir a tecnologia é um ato anulável por definição” e que estas “garantias constitucionais devem ser asseguradas”.

A empresa dz que cabe ao Judiciário “analisar mais detidamente questões complexas e disruptivas como as que envolvem o modelo de negócios da Uber, e esclarecer eventuais dúvidas a respeito da legitimidade das leis que enderecem esses assuntos”.
“Continuaremos a trabalhar junto ao poder público para demonstrar os benefícios e buscar uma legislação que fomente a inovação e o empreendedorismo.”

Fonte: G1

terça-feira, 25 de agosto de 2015

GUERRAS TECNOLÓGICAS NOS DIAS ATUAIS



1 – Whatsapp x Operadoras de telefonia

Muita coisa mudou desde que o aplicativo de troca de mensagens instantâneas disponibilizou a opção de realizar chamadas de voz. Indiscutivelmente, se o usuário estiver conectado a uma rede Wi-Fi, as ligações pelo WhatsApp são bem mais econômicas — ou praticamente gratuitas, já que o valor mensal da internet não será taxado. No entanto, testes já comprovaram que fazer uma ligação pelo WhatsApp usando o 3G custa menos que fazer uma chamada convencional para uma outra operadadora de telefonia.

2 – Uber X Taxistas

Para qual time você torce: Uber ou taxistas? A regulamentação do serviço no Brasil foi muito além do âmbito jurídico e criou clima de uma verdadeira guerra em cidades como Belo Horizonte, São Paulo e Brasília. Tudo isso porque o Uber conquistou o cliente pela qualidade de seu serviço. Além de ter carros selecionados e novos, oferece mais comodidade e conectividade ao usuário durante o trajeto, que pode consumir guloseimas e escolher a música que deseja ouvir no momento. A empresa também conquistou por sua sinceridade, já que garante ao cliente bom tratamento pelos funcionários, que podem ser avaliados, e que o valor cobrado ao final da corrida será justo — ou seu dinheiro de volta (coisas que nem sempre são garantidas pelos taxistas convencionais).

3 – Netflix X Emissoras de TV

Encontrar quais são as justificativas para uma traição e elaborar um plano de vingança: essa poderia ser a sinopse do conflito entre as emissoras de TVs e a Netflix. Quem antes só assistia à programação da TV aberta ou precisava desembolsar no mínimo R$ 70 por um pacote de canais por assinatura, hoje pode pagar uma mensalidade de R$ 20 e ter acesso a um catálogo de mais de 3 mil séries, filmes e programas infantis. Essa preferência já está causando incomôdo nas grandes redes televisivas, que querem explicações do porquê o baixo custo das mensalidades e pedem que o governo aplique mais taxações no serviço.

4 – Netflix x Locadoras de DVDs

E antes, quando não havia a alternativa além da TV aberta, as locadora eram o “point” de encontro. Quem nunca alugou dezenas de VHS para o assistir durante o final de semana? Elas até se modernizaram, acompanharam o lançamento dos DVDs e, mais recentemente, dos Blu-Ray e 3D, mas poucas resistiram. O embate contra as locadoras começou com as TVs por assinatura, passou pelos downloads ilegais da internet e terminou com o serviço de streaming da Netflix — que, até o momento, mantém-se como campeã invicta.

5 – Netflix x Vendedores de DVDs piratas

Para quem não quer atolar o computador de vírus com os downloads de filmes e séries, a segunda opção é ir atrás dos vendedores de DVDs piratas. Parece ser mais econômico negociar com o camelô de fazer 5 filmes por R$ 20, até você parar para pensar melhor. Com R$ 20 por mês dá pra pagar o plano mensal do Netflix e ter acesso a um catálogo repleto de clássicos e lançamentos, séries, programas e conteúdo exclusivo. Mais uma, a Netflix sai ganhando.

4 – Amazon x Livrarias

Aqui está mais um capítulo dessa guerra entre antigos e novos negócios: as livrarias contra a Amazon. O problema, assim como nos outros casos, é a concorrência e oferta dos mesmos produtos por um preço abaixo do mercado tradicional. No mês passado, as organizações The Authors Guild, Authors United e a Associação Norte-americana de Livrarias pediram que o Departamento de Justiça dos EUA investigasse as vendas da gigante da internet — “como a Amazon consegue preços tão baixos?˜, perguntam as livrarias que durante muito tempo foram a única opção para quem queria encontrar livros.

5 – Airbnb X Hotéis

Imagine uma plataforma que reúna milhares de opções de quartos ou imóveis para locação em mais de 200 países, livre de troca de e-mails ou ligações para confirmações de dados, pagamento de reserva e toda aquela burocracia que um viajante precisa resolver com os hotéis. Econômico, prático, transparente e, ainda por cima, gera renda para a pessoa que aluga sua casa ou parte dela. A verdade é que todos saem ganhando, pois o turista economiza e o proprietário consegue um dinheiro extra, ficando ele assegurado pelo serviço caso um eventual dano seja causado pelos inquilinos.

6 – Booking online X Agências de turismo

Uma pergunta rápida: se você está planejando uma viagem e quer economizar o máximo possível com hospedagem e traslado, buscaria essas informações na internet ou procuraria uma agência de turismo? Para a geração de milleniuns, viajar se tornou uma rotina e, por isso, deve ser prática, econômica e, preferencialmente, precisa ter informações acessíveis a um clique ou toque na tela. Em sites como Decolar.com, Booking.com, Hotel Urbano, é fácil pesquisar passagens, hotéis, quartos, imóveis e até mesmo pacotes turísticos para qualquer lugar do mundo, utilizando filtros para selecionar aqueles que se enquadram em suas condições e ainda ter acesso a fotos e demais informações do serviço.

7 – Spotify x Gravadoras e artistas

A pirataria digital de CDs foi combatida pela comodidade oferecida pelos serviços de streaming como o Spotify. No entanto, sua chegada ao mercado da música, mesmo tendo sido benéfica por um lado, não agradou às gravadoras e artistas. Diferentemente dos outros serviços, que surgiram para concorrer diretamente com os negócios tradicionais, o Spotify surgiu para ser parceiro e oferecer maior conectividade com os consumidores. Aqui, o motivo da briga é justificado pela pouca lucratividade do Spotify, que, com uma mensalidade a um preço acessível, oferece ao usuário uma variedade de CDs, entre lançamentos e discos remasterizados, que antes eram vendidos cada um a R$ 20 no mínimo.

Fonte: Pavablog

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

CHROME - COMO UTILIZÁ-LO PELA LINHA DE COMANDO


Essa necessidade já deve ter se passado por você, iremos ensinar a você como utilizar o Chrome pela linha de comando. Um grande comum entre os programas de código-fonte aberto é que eles adotam opções de linha de comando para personalizar ou automatizar tarefas. Se você prefere ou é fã desses comandos com frequência pode criar um atalho para acioná-lo assim fica mais fácil de usá-lo.

Como utilizar o Chrome pela linha de comando?

No Windows, é simples, crie um atalho para o Chrome. Clique nele com o botão direito do mouse, escolha Propriedades e adicione o comando depois de chrome.exe.

Para o navegador Google Chrome algumas opções estão disponíveis de linha de comando por exemplo:

A opção –incognito com ela é possível rodar o Chrome sem guardar informaçõespessoais nem histórico de navegação. Caso o Flash ou outro plug-in estejam ocupando muita memória, é possível usar a opção –disable-plugins. Como o próprio nome já indica, ela desliga os plug-ins, mostrando apenas texto e imagens.

Outra opção também disponível é –disable-popup-blocking. Com ela é liberada a exibição de pop-ups, algo útil ao navegar em sites onde as janelinhas pop-up são necessárias para acesso a algum serviço.

Por fim a opção –restore-last-session força o Chrome a restaurar as guias abertas antes do último fechamento do programa, muito útil quando você necessita ver o ultimo conteúdo quando fechou.

Essas dicas de como utilizar o Chrome pela linha de comando não estão limitadas a nenhuma versão.

Fonte: Escola da Tecnologia